- Início na ADFP:
1979 até 1984 - 2004 até 2019
- 2020/21 – Parceria com a Associação Viver Mais
- Nº atual de Atletas:
10 - Local de Treinamento:
Centro de Esporte e Lazer Xaxim - Horários
Quartas e Sextas
das 19hs às 21hs
O basquete em cadeira de rodas começou a ser praticado nos Estados Unidos, em 1945. Os jogadores eram ex-soldados do exército norte-americano feridos durante a 2ª Guerra Mundial. A modalidade é uma das poucas que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paralímpicos.
A modalidade é praticada por atletas de ambos os sexos que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras adaptadas da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). As cadeiras são adaptadas e padronizadas, conforme previsto na regra. A cada dois toques na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas (CBBC).
Classificação
Cada atleta é classificado de acordo com comprometimento físico-motor e a escala obedece aos números 1, 2, 3, 4 e 4,5. Com objetivo de facilitar a classificação e a participação de atletas que apresentam qualidades de mais de uma classe distinta (os chamados casos limítrofes) foram criadas quatro classes intermediárias: 1,5, 2,5 e 3,5. O número máximo de pontuação em quadra não pode ultrapassar 14 e vale a regra de que, quanto maior a deficiência, menor a classe.
Em 1984, havia uma parceria entre a ADFP e o Clube Esportivo dos Deficientes CEDE. Nesta mesma época o atleta Wilmar Souza (in memorian), que integrava a Seleção Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas, conquistou Medalha de Ouro no Campeonato Mundial de Stock Mandeville.
Parceria
Incentivo
Realização
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