• Início na ADFP:
    2019
  • Nº atual de Atletas:
    1
  • Local de Treinamento:
  • Horários

O triathlon vem crescendo desde 1989, ano da disputa do primeiro campeonato mundial da modalidade, realizado em Avignon, na França. Recentemente, a modalidade estreou em Jogos Paralímpicos, marcando presença no Rio 2016. A entidade responsável pelo esporte é a ITU (União Internacional de Triathlon, na sigla em inglês). No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri).

Nas disputas do triathlon, competem homens e mulheres. A prova engloba 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida, e pode ser praticada por pessoas com variados tipos de deficiência, como cadeirantes, amputados ou cegos.

Cadeirantes competem na PTWC. Utilizam handcycle e cadeira de rodas para corrida. A classe ainda é dividida nas subclasses PTWC1 (deficiências mais severas) e PTWC2 (menos severas).

Atletas com deficiências físico-motoras e paralisia cerebral andantes competem nestas classes, sendo a PTS2 para deficiências mais severas e PTS5 para deficiências mais moderadas.

Classe destinada a triatletas cegos. As subclasses seguem as definições da IBSA (Federação Internacional de Esportes para Cegos), Ou seja, são divididos em PTVI1, PTVI2 e PTVl3.

Em Tóquio 2020/21 o paratleta Ronan Cordeiro (ADFP-PR) terminou na 5ª colocação nos Jogos Paralímpicos.


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