Início na ADFP:
2004
Nº Atual de atletas:
16
Local de Treinamento:
AMK – Academia Mestre Kato
Av. dos Estados, 415 – Água Verde
Horários:
Segunda, Quarta e Sexta
14:00 as 17:00
História
Destinada a atletas com deficiência locomotora, a esgrima adaptada surgiu em 1953 e foi aplicada originalmente pelo médico alemão Ludwig Guttmann, o pai do movimento paralímpico. A modalidade, uma das mais tradicionais, é disputada desde a primeira edição dos Jogos Paralímpicos, em Roma 1960.
Praticado por pessoas com amputações, lesão medular ou paralisia cerebral, a esgrima em cadeira de rodas é um esporte rápido e tenso, onde os atletas devem usar sua inteligência e raciocínio estratégico para vencer seu adversário, julgando o momento e a quantidade de ataques assim como de movimentos defensivos.
Em Londres 2012, o gaúcho Jovane Guissone (ASSASSEPODE RS) conquistou o primeiro ouro do Brasil em Jogos Paralímpicos.
Em 2016, Jovane Guissone, Sandro Colaço, Rodrigo Massarutt e Karina Maia, todos da ADFP,
participaram dos Jogos Paralímpicos no Rio de Janeiro.
Em 2020/21, Jovane Guissone e Carminha Oliveira participaram dos Jogos Paralímpicos em Tóquio.
Jovane Guissone conquistou Medalha de Prata com a Espada, na categoria B.
Classificação
Os atletas são avaliados, principalmente, de acordo com a mobilidade do tronco. Eles podem ser classificados em três categorias: A, B e C, sendo a C a mais severa e, a A, a menos comprometida.
Disputas
Nas provas de florete, pontua quem tocar a ponta da lâmina no tronco do rival. Na espada, faz o ponto quem toca a ponta da arma em qualquer parte acima da cintura do rival. No sabre, qualquer toque com qualquer parte da lâmina acima do quadril do adversário vale ponto.
Realização:
Incentivo:
Apoio: